quarta-feira, 2 de março de 2011

Tema 23 - Pegação no trabalho

PEGAÇÃO NO TRABALHO

Primeira segunda-feira do horário de verão, esqueci de adiantar o despertador, acordei com uma hora de atraso.

Correria total! Café da manhã? Nem em sonho!

E trânsito, muito trânsito... E calor, muito calor...

Cheguei ao trabalho, elevador quebrado. Ok, estou precisando mesmo de exercícios (sete andares de escada).

Entrei na minha sala, aleluia!

Em cima da minha mesa um recado: “Já são 10h, onde você está? Me entregue um relatório dos nossos projetos em andamento até a hora do almoço. Ass: Miranda (chefe ‘boazinha’)”.

Como assim? Socorro!!!

Ligo o computador voando para pegar todos os dados do relatório e, de repente, uma mensagem curta e grossa aparece no monitor: “Devido a problemas na tabela de partição do HD seus
arquivos não podem ser acessados”.

Reação: cólica, piriri, choro...

Cinco minutos depois: ligação desesperada para o STI.

UFA! Eles vão me mandar um técnico...

10 minutos e nada.

15 minutos e nada.

20 minutos e nada.

25 minutos depois, surge alguém na porta.

Fui levantando o olhar devagar, nossa ele é alto, hum ele é negro, meu Deus que homem é esse???

Ele era uma mistura de Seu Jorge, Tony Garrido e os jogadores da NBA (os melhores deles). Lindo, lindo, lindo!!!

De repente a minha sorte começou a mudar...

Ele disse:

- Carolina.

- Sim.

- Sou o PAUlo, técnico de informática, foi a senhora que abriu um chamado?

- Sim.

Para qualquer outra pessoa eu teria dito que senhora é a vó, mas para o PAUlo eu só conseguia dizer sim, sim, sim...

Ele se sentou na frente do computador e em cinco minutos ele resolveu o problema, já se levantando, ele começou a me explicar o que tinha acontecido com o computador.

Mas eu não conseguia prestar atenção em nada, só ficava imaginando aquela voz grave falando coisas ao meu ouvido (poderia até sobre informática, nem me importaria...). Imaginava aquela
barba por fazer arranhando a minha nuca, aquelas mãos enormes apertando a minha bunda. E não agüentei, tive que perguntar:

- Você pode ficar mais um pouquinho?

Foi a vez de ele responder: SIM.

Não pensei duas vezes, tranquei a porta da sala e empurrei o PAUlo contra a parede.

Nos beijamos com tanta força que até perdi o fôlego. Que pegada era aquela?

Fui descendo as minhas mãos, arranhando as costas dele. Cheguei na bunda, hum era bem durinha e grande, já imaginei a potência do impulso daquela bunda!

Abri a calça jeans dele e, claro, o pau do PAUlo era o maior, mais grosso e mais duro que eu já tinha visto. Caí de boca!

Depois foi ele que me jogou na mesa, abaixou a minha blusa e beijou meus seios dando mordidinhas que me arrepiavam inteira, então levantou a minha saia e me chupou de um jeito muito bom. A melhor chupada da vida!

Quando eu já estava delirando de prazer ele me colocou em pé, de costas para ele, apoiada na mesa e UOU! Achei que fosse sair pela garganta, mas não. Foi bom, muito bom!

Nós dois gozamos juntos, que espetáculo!!!

Então ele saiu, levantou a calça e eu lembrei do relatório.

- PAUlo, muito obrigada, muito obrigada mesmo!

Ele disse que era para eu chamá-lo sempre que precisasse (claro que eu vou precisar) e se foi.

Fiz o relatório ainda ofegante, no mesmo ritmo do sexo. E quer saber? Ficou perfeito e pronto antes da hora! Deu até para almoçar, que luxo...

O mais engraçado é que pelo resto do dia a música que não saía da minha cabeça era o hino do São PAUlo:

“Tu és forte, tu és grande

Dentre os grandes és o primeiro”

(...)

“De São PAUlo tens o nome

Que ostentas dignamente”

(...)

“Tuas cores gloriosas

Despertam amor febril”...


Carol

Nenhum comentário: